Eis o lenho da cruz, do qual pendeu a salvação do
mundo”, canta a
Igreja na Sexta-feira Santa. Na cruz está nossa salvação, nossa força contra as
tentações, o desprendimento dos prazeres terrenos. Nela está nosso verdadeiro
amor a Deus. É preciso, pois, decidir-se a levar com paciência a cruz que Jesus
nos envia e nela morrer por seu amor assim como ele morreu na sua por nosso
amor. Não há outro caminho para entrar
no céu senão resignar-se nas tribulações até a morte.
Este também é o meio para encontrar a paz até no sofrimento. Pergunto: quando vem a cruz, que outro meio existe para não perder a paz senão o de harmonizar-se com a vontade de Deus? Se não o tivermos connosco, andemos onde quisermos, façamos o que pudermos, jamais poderemos fugir do peso da cruz. Por outro lado, se a carregarmos de boa vontade, ela nos levará até os céus e nos dará a paz neste mundo. Quem rejeita a cruz aumenta seu peso. Quem, no entanto, a abraça e a carrega com paciência, tem o seu peso diminuído e transformado em consolação. De fato, Deus enriquece de graças todos aqueles que de boa vontade a levam, fazendo sua vontade. O sofrimento não nos agrada. Isso é natural. Mas o amor divino, quando reina num coração, o torna agradável.
Este também é o meio para encontrar a paz até no sofrimento. Pergunto: quando vem a cruz, que outro meio existe para não perder a paz senão o de harmonizar-se com a vontade de Deus? Se não o tivermos connosco, andemos onde quisermos, façamos o que pudermos, jamais poderemos fugir do peso da cruz. Por outro lado, se a carregarmos de boa vontade, ela nos levará até os céus e nos dará a paz neste mundo. Quem rejeita a cruz aumenta seu peso. Quem, no entanto, a abraça e a carrega com paciência, tem o seu peso diminuído e transformado em consolação. De fato, Deus enriquece de graças todos aqueles que de boa vontade a levam, fazendo sua vontade. O sofrimento não nos agrada. Isso é natural. Mas o amor divino, quando reina num coração, o torna agradável.
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