quarta-feira, 30 de abril de 2014

PARABÉNS PADRE DANIEL…


Felicidades! Padre Daniel, por este dia tão especial!!

Parabéns! que possa ter muitos anos de vida, abençoados e felizes, e que estes dias futuros sejam todos de harmonia, paz e desejos realizados.

O meu desejo é que o seu coração, esteja sempre em festa, porque o Sr. Padre é um amigo muito especial para mim.

Feliz Aniversário!

Que seu caminhar seja sempre premiado com a presença de Deus guiando seus passos e intuindo suas decisões, para que suas conquistas e vitórias, sejam constantes em seus dias.

Parabéns por hoje, mas felicidades sempre.

Amiga, para sempre!         

Beijinhos.

sexta-feira, 18 de abril de 2014

A Cruz de Jesus é a nossa salvação....


Eis o lenho da cruz, do qual pendeu a salvação do mundo”, canta a Igreja na Sexta-feira Santa. Na cruz está nossa salvação, nossa força contra as tentações, o desprendimento dos prazeres terrenos. Nela está nosso verdadeiro amor a Deus. É preciso, pois, decidir-se a levar com paciência a cruz que Jesus nos envia e nela morrer por seu amor assim como ele morreu na sua por nosso amor. Não há outro caminho para entrar no céu senão resignar-se nas tribulações até a morte.

 

Este também é o meio para encontrar a paz até no sofrimento. Pergunto: quando vem a cruz, que outro meio existe para não perder a paz senão o de harmonizar-se com a vontade de Deus? Se não o tivermos connosco, andemos onde quisermos, façamos o que pudermos, jamais poderemos fugir do peso da cruz. Por outro lado, se a carregarmos de boa vontade, ela nos levará até os céus e nos dará a paz neste mundo. Quem rejeita a cruz aumenta seu peso. Quem, no entanto, a abraça e a carrega com paciência, tem o seu peso diminuído e transformado em consolação. De fato, Deus enriquece de graças todos aqueles que de boa vontade a levam, fazendo sua vontade. O sofrimento não nos agrada. Isso é natural. Mas o amor divino, quando reina num coração, o torna agradável.
 
 
 


 

quarta-feira, 16 de abril de 2014



Ninguém pode escapar à realidade da dor. Quem quiser fugir dessa verdade, estará muito mais exposto a ela do que os que a aceitam com serenidade.
A dor e a cruz nos mostra que, embora a experiência da dor pertença à condição humana, a fé nos ajuda a encontrar um sentido para ela, nos dando força e consolo nos momentos difíceis.
A Palavra de Deus nos traz luz e consolo nas horas de dor...

sábado, 12 de abril de 2014

"O que é o Domingo de Ramos?"


 
Domingo de Ramos é o dia em que celebramos a "entrada triunfal" de Jesus em Jerusalém, exatamente uma semana antes da sua ressurreição (Mateus 21,1-11). Cerca de 450-500 anos antes, o profeta Zacarias havia profetizado: "Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei, justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta" (Zacarias 9,9). Mateus 21,7-9 registra o cumprimento, dessa profecia: "...trouxeram a jumenta e o jumentinho. Então, puseram em cima deles as suas vestes, e sobre elas, Jesus montou. E a maior parte da multidão estendeu as suas vestes pelo caminho, e outros cortavam ramos de árvores, espalhando-os pela estrada. E as multidões, tanto as que o precediam como as que o seguiam, clamavam: Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!" Este evento aconteceu no domingo antes da crucificação de Jesus.

Em memória deste evento é que nós celebramos o Domingo de Ramos. Este dia tem esse nome por causa dos ramos de palmeira que foram colocados na estrada enquanto Jesus montava no jumento em Jerusalém. Domingo de Ramos foi o cumprimento das "setenta semanas" do profeta Daniel: "Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos"(Daniel 9,25). João 1,11 nos diz: "Ele Veio para o que era seu, e os seus não o receberam". As mesmas multidões que gritaram "Hosana" agora estavam a gritar "Crucifica-o" cinco dias depois
 (Mateus 27,22-23).