quinta-feira, 30 de junho de 2011

SORRIR CUSTA POUCO MAS RENDE MUITO.

Mostre como é o seu sorriso.
Dois sorrisos juntos aumentam a alegria do momento.

Retribuir ao sorriso é um acto de respeito e de amor.
Talvez quem lhe sorri esteja necessitado de
sentir o calor do sorriso que só você tem.

Sorrir custa pouco mas rende muito.
Pode acabar com a sua tristeza.
Sorria. Siga o impulso.
Desperte esta vontade.

Sorrir faz bem à saúde e à paz interior.
Revitaliza suas forças.

Sorrindo para alguém, você está sorrindo para Deus.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

CORAGEM...




Guiaste-me pelos caminhos da coragem.

       Ensinaste-me a ignorar os obstáculos e seguir em frente sempre...

        Que jamais me perdesse nas lágrimas das emoções passageiras...

    Ensinaste-me a proteger os fracos e a
 enfrentar os fortes se fosse 
preciso...

Por isso sou quem sou...

segunda-feira, 27 de junho de 2011

A VERDADEIRA AMIZADE

                                                                                    




 
5 Boca doce granjeia muitos amigos

e lábios afáveis atraem saudações.

6 Sejam muitos os teus amigos,
mas o teu confidente um só entre mil.

7 Queres ter um amigo? Adquire-o com a




prova

e não te apresses em confiar nele;

8 porque há amigo que se vai com o tempo,

e no dia da tribulação não é constante.

9 Há amigo que se torna inimigo,

e descobrirá, para tua vergonha,
 querelas.

10 Há amigo que só o é para a mesa,

e que nos dias da desgraça desaparece;

11 na tua prosperidade é como se fosse outro 
tu,na tua desventura afasta-se de ti;

12 se te colhe o infortúnio, volta-se contra ti,
e oculta-se da tua presença.

13 Permanece afastado de teus inimigos,
e com os teus amigos tem cuidado.

14 Um amigo fiel é um refúgio poderoso,

e quem o encontra, achou um tesouro.

15 Amigo leal não tem preço,
e nada se iguala ao seu valor.

16 Bálsamo vital é o amigo fiel;

os que temem a Deus o encontram.

17 O que teme a Deus é constante na sua


amizade

porque qual é ele, tal é também o seu amigo.
ECLESIÁSTICO, 6,5-17

sábado, 25 de junho de 2011

JESUS, EXEMPLO DE AMOR MAIOR...

  
Se conseguissemos olhar o simples, Se conseguissemos olhar para nosso interior. Sentir o vento bater em nosso rosto, Contemplar o infinito azul do céu. Escutar o cantar dos pássaros, Deixar por um instante o minuto já vivido. Saber ter paciência, Saber compreender, Saber ouvir, Saber agir sem magoar. Talvez nossa vida seria alegre, Talvez nossa vida teria mais sentido. Jesus viveu pelo amor, Jesus só falou do amor, Jesus só quis o amor para seu povo. Jesus morreu por esse amor, para salvar o homem, no qual ele acreditava que pudesse ter amor. E nós temos amor? Amor por nossa vida, Amor por nosso trabalho, Amor por nossa família, Amor por tudo que  fizemos e fazemos, Amor pelo nosso próximo Que também precisa sentir amor, Para aprender a amar, a humanidade só irá conseguir melhorar o mundo, quando aprender a amar como Jesus Amou.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

S. JOÃO DO PORTO







As origens da Festa de S. João estarão ligadas à homenagem do homem ao Sol como fonte de vida. A relação mágica “terra/céu” assume desde a pré-história um papel muito importante na vida das comunidades. A Festa de S. João Baptista, festa do solstício de verão, é a marca do apogeu do curso solar e herda, assim, todos os símbolos que caracterizam a festa de origem pagã. O culto das pedras, das ervas, da água, das plantas e do fogo há muito que se alia à celebração religiosa em honra deste Santo, com benefícios destes elementos no amor, na saúde, na felicidade e na beleza.

Na cidade do Porto a noite de 23 de Junho é a noite de todas as folias, a noite maior e mais alegre do ano, em que multidões de pessoas vêm para a rua festejar o S. João, o padroeiro da cidade, dos amores e da folia. A cidade, devidamente ornamentada, vive manifestações de cariz popular, culturais e recreativas.

Os portuenses escolheram o dia 24 de Junho, dia do nascimento de S. João Baptista, como seu feriado municipal.

A Festa do S. João no Porto

S. João Baptista é um “Santo Popular”, por ser festejado na rua pelo povo. As primeiras referências às festas em homenagem a S. João no Porto são de um cronista do Rei e datam do século XIV.

Das Festas da Cidade que se realizam durante o mês de Junho, saliento a corrida de S. João, os concursos de cascatas, de montras, de rusgas e das quadras populares alusivas a este santo, as largadas dos tradicionais balões de S. João, feitos em papel de cores variadas e que, nesta noite, são cuidadosamente lançados em direcção ao céu, proporcionando um espectáculo de centenas de pontos luminosos que se deslocam velozmente entre as estrelas fixas da noite..

Por esta ocasião, as ruas enchem-se de ornamentações e iluminações festivas, barracas de petiscos, bailes ao ar livre e diversões, para que o povo festeje um S. João popular, folião, de convívio, amizade e alegria.


As fogueiras e o fogo de artificio

As fogueiras de S. João são ateadas em algumas das ruas da cidade do Porto e por cima delas saltam os foliões que assim demonstram a sua coragem e crença nas virtudes purificadoras destas, na saúde, no casamento e na felicidade.


À meia-noite do dia 23 de Junho há o tradicional “fogo de S. João”, um fogo de artifício que faz com que o povo saia à rua, dirigindo-se à Ribeira, juntando-se milhares de pessoas em ambas as margens do rio Douro, para assistir ao maior espectáculo do ano, pleno de sons, luzes e cores.
A água e as orvalhadas
A água tem uma particular função nesta festa enquanto elemento do Baptismo de Jesus por João Baptista. Traz consigo, também, apologias ao culto e a rituais pagãos. Na sabedoria popular a água dorme todas as noites, excepto na noite de S. João. Nesta noite e madrugada acredita-se que a água das orvalhadas é benta e tem o poder de curar doenças, dar beleza aos jovens e favorecer os amores.

Na Alameda das Fontaínhas há uma fonte para onde o povo se desloca na noite de 23 de Junho, entre a meia-noite e o nascer do Sol, para beber a água ou lavar-se nela.


As orvalhadas que são sentidas nesta noite de uma forma mais acentuada, já fazem parte do ritual da própria festa. A noite de S. João termina na Foz do Douro, com o povo a rumar em direcção ao mar e às praias e por lá permanecem até ao nascer do dia. Os mais ousados e mais acalorados não dispensam um banho nas águas frias do mar.



O alho-porro e o manjerico
As ervas aromáticas, também chamadas “ervas de S. João”, assumem nesta festa uma particular importância, tanto pelos benefícios que se julga trazerem à saúde, como pelas manifestações que o povo lhes atribuiu (virtudes mágicas e terapêuticas, resquícios de rituais antigos, derivados de festas romanas e célticas).

O alho-porro, ou “alho de S. João” é usado democraticamente na noite mais longa do ano para tocar e/ou dar a cheirar a quem por nós passa, desejando-se deste modo saúde, boa sorte e fortuna.




O manjerico é a erva aromática mais popular nesta festa e é comprada em qualquer parte da cidade, quer para decoração, quer para oferta. Os vasos de manjaricos são enfeitados com uma bandeirola colorida, presa por um arame, com uma ou mais quadras populares alusivas à Festa, ao Santo ou ao povo.
Devem ser “cheirados” com a mão.

O martelinho de S. João
O “martelinho de S. João”, é uma das “armas” mais recentes do arsenal de S. João. Vendem-se por toda a cidade, ao lado dos tradicionais manjericos, cravos, erva-cidreira e ”alho-porro”.

São de plástico e produzem um som próprio e característico que se ouve desde o início do dia até para além do próprio dia de S. João! São coloridos, de formas e tamanhos diferentes e escolhidos conforme a energia do folião. Servem para “bater” nas cabeças dos passantes, sem que essa demonstração provoque qualquer incómodo, apenas riso... e muitas vezes com "respostas" mais enérgicas dos visados!




A cascata


A Cascata e o Presépio estão, provavelmente, relacionadas com os solstícios de Verão e de Invernoe devem ter a mesma origem.

A água e a imagem de S. João Baptista baptizando Jesus são os elementos principais das cascatas sanjoaninas, cujo cuidado na sua construção nos mostra a devoção dos portuenses ao Santo.

Na construção das cascatas aparecem verdadeiras aldeias com casas minúsculas e caminhos traçados de areia e musgos, que são a reconstituição de lugares da cidade e costumes de outros tempos.

As figuras de barro pintadas de cores vivas são verdadeiras obras de arte popular e representam as pessoas no seu dia-a-dia, trabalhando nas suas profissões, muitas delas já desaparecidas.


Algumas das cascatas são animadas através do movimento das peças e muito enfeitadas, quer pelo colorido das luzes, quer pelas folhagens e verduras utilizadas. Variam de tamanho e não obedecem a nenhum modelo de concepção, surgindo consoante a imaginação de quem as constrói.

As crianças, com as suas modestas cascatas, erguidas em qualquer recanto, fazem o seu peditório para o Santo: “um tostãozinho para o S. João!” – dizem, empunhando o Santo em questão.

As cascatas mais conhecidas e tradicionais e que ainda subsistem nos nossos dias, são a da Alameda das Fontaínhas, local de romaria e oração e a cascata em frente aos Paços do Concelho, esta da iniciativa da Câmara Municipal.

A gastronomia



Na noite da Festa ou no dia de S. João come-se caldo verde com broa, carneiro, anho ou sardinha assada, salada de pimentos e, para sobremesa, leite-creme.

Na madrugada do dia 23 de Junho bebe-se café com leite e come-se pão com manteiga. As origens desta tradição são pouco precisas. Há quem diga que o uso do anho ou cabrito se deve à presença deste animal nas imagens de S. João, numa alusão ao cordeiro de Deus. A sardinha foi introduzida mais tarde por ser mais barata e muito abundante nesta altura do ano.

Foi recuperada a tradição do bolo de S. João, cuja receita oficial leva farinha, fermento, frutas cristalizadas, nozes, amêndoas, licor, rum, cognac a gosto e leite para amassar.

Normalmente é acompanhado com Vinho do Porto.





quinta-feira, 23 de junho de 2011

Corpus Christi: a festa do Corpo de Deus

Corpus Christi

Hoje, festa do Corpo de Deus, meditamos juntos a profundidade do Amor do Senhor, que o levou a ficar oculto sob das espécies sacramentais, e é como se ouvíssemos, fisicamente, aqueles seus ensinamentos à multidão: Eis que o semeador saiu a semear. E, quando semeava, uma parte da semente caiu ao longo do caminho, e vieram as aves do céu e comeram-na. Outra parte caiu em lugar pedregoso, onde havia pouca terra; e logo nasceu porque estava à superfície; mas, saindo o sol, queimou-se e, porque não tinha raiz, secou. Outra parte caiu entre os espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-na. Outra parte caiu em boa terra e frutificou; uns grãos renderam cem por um, outros sessenta, outros trinta.


Opus Dei - Detalhe da Última Ceia
Detalhe da Última Ceia

Agradar-me-ia que, ao considerar tudo isto, tomássemos consciência da nossa missão de cristãos, voltássemos os olhos para a Sagrada Eucaristia, para Jesus que, presente entre nós, nos constituiu seus membros: vos estis corpus Christi et membra de membro, vós sois o corpo de Cristo e membros unidos a outros membros. O nosso Deus decidiu ficar no Sacrário para nos alimentar, para nos fortalecer, para nos divinizar, para dar eficácia ao nosso trabalho e ao nosso esforço. Jesus é simultaneamente o semeador, a semente e o fruto da sementeira: o Pão da vida eterna.
Este milagre, continuamente renovado, da Sagrada Eucaristia, encerra todas as características do modo de agir de Jesus. Perfeito Deus e perfeito homem, Senhor dos Céus e da Terra, oferece-Se-nos como sustento, da maneira mais natural e corrente. Assim espera o nosso amor, desde há quase dois mil anos. É muito tempo e não é muito tempo; porque, quando há amor, os dias voam.
Vem-me à memória uma encantadora poesia galega, uma das cantigas de Afonso X, o Sábio. É a lenda de um monge que, na sua simplicidade, suplicou a Santa Maria que o deixasse contemplar o céu, ainda que fosse só por um instante. A Virgem acolheu o seu desejo, e o bom monge foi levado ao Paraíso. Quando regressou, não reconhecia nenhum dos moradores do mosteiro: a sua oração, que lhe tinha parecido brevíssima,, tinha durado três séculos. Três séculos não são nada, para um coração que ama. Assim compreendo eu esses dois mil anos de espera do Senhor na Eucaristia. É a espera de Deus, que ama os homens, que nos procura, que nos quer tal como somos – limitados, egoístas, inconstantes – mas com capacidade para descobrirmos o seu carinho infinito e para nos entregarmos inteiramente a Ele.
Por amor e para nos ensinar a amar, veio Jesus à Terra e ficou entre nós na Eucaristia. Como tivesse amado os seus que viviam no mundo, amou-os até ao fim; com estas palavras começa S. João a narração do que sucedeu naquela véspera da Páscoa, em que Jesus – refere-nos S. Paulo – tomou o pão, e dando graças, o partiu, e disse: Tomai e comei; isto é o meu corpo que será entregue por vós; fazei isto em memória de mim. Igualmente também, depois da ceia, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento do meu sangue; fazei isto em memória de mim todas as vezes que o beberdes.

S. Josémaria

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Filhos de Deus

Descansa na filiação divina. Deus é um Pai - o teu Pai! - cheio de ternura, de infinito amor. Chama-o Pai muitas vezes e diz-lhe, a sós, que o amas, que o amas muitíssimo! que sentes o orgulho e a força de ser seu filho.  
Os filhos... como procuram comportar-se dignamente quando estão diante de seus pais! E os filhos dos Reis, diante de seu pai El-Rei, como procuram guardar a dignidade da realeza! E tu... não sabes que estás sempre diante do Grande Rei, teu Pai-Deus?  
 
É preciso convencermos-nos de que Deus está junto de nós continuamente. - Vivemos como se o Senhor estivesse lá longe, onde brilham as estrelas, e não consideramos que também está sempre ao nosso lado. E está como um pai amoroso - quer mais a cada um de nós do que todas as mães do mundo podem querer a seus filhos - ajudando-nos, inspirando-nos, abençoando... e perdoando. Quantas vezes fizemos desanuviar a fronte dos nossos pais dizendo-lhes, depois de uma travessura: não torno a fazer mais! - Talvez naquele mesmo dia tenhamos tornado a cair... - E o nosso pai, com fingida dureza na voz, de cara séria, repreende-nos... ao mesmo tempo que se enternece o seu coração, conhecedor da nossa fraqueza, pensando: pobre rapaz, que esforços faz para se portar bem! É necessário que nos embebamos, que nos saturemos de que é Pai e muito Pai nosso o Senhor que está junto de nós e nos Céus.   
 
Que as tuas faltas e imperfeições, e mesmo as tuas quedas graves, te não apartem de Deus. - A criança débil, se é sensata, procura estar perto de seu pai.  
S. José maria

domingo, 19 de junho de 2011

A FELICIDADE NASCE DA LUTA.


A felicidade nasce da luta.
Ânsia natural do ser, a felicidade surge do seu esforço e sacrifício, do equilíbrio do sentimento e do vigor da inteligência.

Não pense que a felicidade é uma quimera, uma névoa, uma ilusão.
Ela existe, mas não pode ser alcançada de uma vez, como num passe de mágica. É preciso ir galgando degraus e melhorando-se aos poucos, pelo trabalho e pelo amor.
A felicidade total é o encontro com Deus.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

A VIDA ORDENA SEGUIR EM FRENTE


A vida ordena seguir em frente, trabalhar, agir, esperar e confiar.
Mas como seguir avante com idéias turvas e desesperanças?
Sem esperança, a vida é pesada carga. Para conseguir firmeza de pensamento, retidão e melhorias, livre de um peso, há que, primeiro, crer no infinito amor de Deus, sentí-lo por dentro, acreditar que pode melhorar, vencer obstáculos, ter preparo e luz interior, depois, seguir em frente sem desfalecimentos.
Tenha confiança em dias melhores. Lute. Desenvolva habilidades e riqueza interior.
O optimismo, a esperança, o ânimo eliminam o peso da vida.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

SAUDADE...


Saudade. Uma palavra que muito significa. Uma palavra aparentemente simples mas que ao mesmo tempo é extremamente complexa. Saudade. Uma palavra só mas com muitas aplicações. Uma palavra que muitos entendem mas que poucos tem a capacidade de descrever.
O que é a saudade? A saudade tem a capacidade de dar força mas em contrapartida também a tira.
A saudade pode ser como umas garras afiadas que nos aperta o coração tirando toda a vitalidade que nos corre pelo corpo, gelando a nossa alma, provocando efeitos devastadores no nosso espírito, arrastando-o para o abismo.
A saudade percorre o nosso corpo cobrindo cada centímetro com uma incrível sensação de frio. Deixando uma pessoa paralisada com dores e vazia por dentro.
A saudade rodeia o nosso mundo com vento e tempestades poderosas, ocultando toda a luz que a outra hora iluminava o nosso caminho.
A saudade deixa-nos cegos para todo o resto. Tudo que esta a nossa volta desaparece deixando apenas uma sombra daquilo que era, como um reflexo visto através de um espelho quebrado e cheio de pó. Em contrapartida a saudade dá forças. A saudade alimenta. A saudade tem o poder de mover mundos e arrasar montanhas. Tudo é possível quando o objectivo é matar saudades. Uma vítima da saudade é capaz de muita coisa para eliminar esse sentimento da sua vida e da alma.
A saudade. A saudade, no entanto, não deixa de ser o eterno sofrimento que atormenta quem tem coração e gosta de quem o rodeia.
Isto é uma vaga descrição de saudade elaborada por alguém que sofre com o afastamento, por um motivo ou outro, das pessoas que fazem e fizeram parte da sua vida..
Tenho saudades.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

UM ANJO...

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Anjo que protege. Anjo que sofre. Anjo que está sempre presente e que afasta as dores da vida. Um anjo que te envolve nas suas asas brancas e que te mantêm quente e seco por mais tempestades que estejam a perturbar o teu mundo. Um anjo da dor.
Anjo que se preocupa. Anjo que se sacrifica para que tu estejas a salvo. Um anjo que abre o peito e te deixa entrar no seu coração onde estarás sempre em segurança. Um anjo protector.
Anjo que te possa elevar a alma grandiosa e o coração bondoso para junto das outras estrelas do céu onde podem permanecer a iluminar o mundo. Um anjo que te guia para te ajudar a ser feliz nesta vida complicada. Um anjo sonhador.
Anjo que esta do teu lado nos bons e maus momentos transmitindo a sua força para garantir o teu sucesso em tudo que pretendes realizar nesta vida. Um anjo da guarda.

Tudo isto eu te desejo. Um anjo que possa fazer por ti aquilo que gostava de fazer pessoalmente mas que o meu corpo mortal, não permite que seja possível.
Que este anjo que acabo de criar esteja sempre do teu lado fazendo por ti aquilo que só a minha alma pode sonhar. 

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Quando desceu o Espírito Santo sobre os Apóstolos?


Não foi durante a vida de Jesus; porque, quando Ele morreu, apenas deixou um grupo de homens amedrontados e escondidos, incapazes de contar a ninguém uma só palavra do que tinha acontecido. Também não foi quando Jesus  ressuscitou; porque, embora se tivesse “manifestado” vivo várias vezes aos seus discípulos, estes continuaram assustados, tristes e fechados numa sala.
Quando nasceu, então, o cristianismo? No dia em que o Espírito Santo desceu sobre os discípulos de Jesus. A partir desse momento, aquele pequeno grupo de homens sofreu uma tão forte mudança, que, abandonando o seu medo, o seu silêncio e o seu isolamento, lançaram-se ao mundo a pregar o Evangelho. Nesse dia nasceu a Igreja.

E quando desceu o Espírito Santo sobre os discípulos. O Espírito Santo desceu no dia do Pentecostes, ou seja, cinquenta dias depois da ressurreição de Jesus (a palavra “pentékonta”, em grego, significa “cinquenta”). É o que diz o livro dos Actos dos Apóstolos, escrito por Lucas:
 Quando chegou o dia do Pentecostes, encontravam-se todos reunidos no mesmo lugar. De repente, ressoou, vindo do céu, um    som comparável ao de forte rajada de vento, que encheu toda a casa onde eles se encontravam.
Viram então aparecer umas línguas, à maneira de fogo, que se iam dividindo, e poisou uma sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar outras línguas, conforme o Espírito lhes inspirava que se exprimissem.»
 (Act 2,1-4)
 A Igreja todos os anos celebra este acontecimento cinquenta dias depois da Páscoa.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

DEUS RESISTE AOS SOBERBOS




É interessante perceber como o Senhor se agrada das pessoas humildes.


Quando somos humildes verdadeiramente, atraímos a presença do Senhor para a nossa vida e somos também atraídos por Ele.


Essa virtude nobre nos faz amigos de Deus.


“Deus resiste aos soberbos, mas dá sua graça aos humildes”
 (Tiago 4,6 ).


Quanto mais humilharmos o nosso coração diante do Senhor, tanto mais Ele se revela a nós e se deixa encontrar.


Peçamos a Nossa Senhora que nos ensine a trilhar o caminho da humildade, porque ela seguiu por essa trilha e se tornou exemplo a todos nós dessa virtude, por isso o Senhor a exaltou.


Não precisamos ter medo de nos prostrar diante do Senhor, porque, como nos ensina  São Francisco de Assis: “O homem vale o que é diante de Deus e mais nada”.


Jesus, manso e humilde de coração, fazei o nosso coração semelhante ao Vosso.


Jesus, eu confio em Vós!

terça-feira, 7 de junho de 2011

As três Árvores

[As+três+ÁrvoresC] Havia no alto da montanha, três pequenas árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes. A primeira, olhando as estrelas, disse:- Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros. Para tal, até me disponho a ser cortada. A segunda olhou para o riacho e suspirou: Eu quero ser grande navio para transportar reis e rainhas. A terceira árvore olhou o vale e disse: - Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto, que as pessoas, ao olharem para mim, levantem os olhos e pensem em Deus. Muitos anos se passaram e certo dia veio três lenhadores pouco ecológicos e cortaram as três árvores, todas ansiosas em serem transformadas naquilo que sonhavam. Mas, lenhadores não costumam ouvir e nem entender sonhos...Que pena! A primeira árvore acabou sendo transformada numa manjedoura para animais. A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias. E a terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha, acabou cortada em grossas vigas e colocada de lado num depósito. E todas as três se perguntavam desiludidas e tristes“ Para que isso?” Mas, numa certa noite, cheia de luz e estrelas, onde havia mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu filho nascido, naquela manjedoura. E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo... A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou dormindo no barco, mas quando a tempestade quase afundou o pequeno barco, o homem levantou e disse ao mar revolto, disse “Sossega”. E num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando o Rei dos céus e da terra.Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela, pois fora condenado à morte sendo inocente. Logo, sentiu-se horrível e cruel, mas no domingo, o mundo vibrou de alegria e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu filho Jesus Cristo ao olharem para ela. As árvores tinham sonhos, mas as suas realizações foram mil vezes melhores e mais sábias do que haviam imaginado.Todos nós temos sonhos, nossos planos e por vezes, eles não coincidem com os planos que Deus tem para nós. E quase sempre somos surpreendidos com a generosidade e misericórdia. Por isso é importante compreendermos que tudo vem de Deus e cremos que podemos colocar nossas esperanças Nele, pois Ele, como um pai amoroso, sabe o que é melhor para cada um de nós.

sábado, 4 de junho de 2011

NADA É FEITO SEM FINALIDADE ,SEM VALOR.


Tudo tem significado.
O seu esforço para viver e trabalhar, suas
dificuldades, têm um alto significado.
Nada é feito sem finalidade, sem valor.
Cada pensamento, cada palavra, cada acto,
representa algo para o seu destino final.
E a cada passo com amor você cresce,
aperfeiçoa-se, sublima-se.
Por isso, a luta redime.
Você supera resistências.
O destino final de todos é a infinita felicidade
e a perfeita comunhão com Deus.